A palavra storytelling significa, literalmente, contar histórias. Mas existem maneiras e maneiras de descrever os fatos, não é mesmo?
No marketing, storytelling não é apenas contar uma história. É criar e desenvolver uma narrativa criativa a ponto de envolver emocionalmente o leitor.
Todo mundo se interessa em ouvir e conhecer histórias, e quando uma história é intrigante, podemos até esquecer quem contou ou onde ouvimos, mas a essência daquele acontecimento fica na nossa cabeça. E o melhor: passamos adiante!
Sendo assim, por que não usar a sua história ou a história do seu negócio de forma estratégica para se destacar em meio à concorrência?
Boas histórias voltam às origens, relembram as dificuldades, passam pela superação e chegam ao sucesso do negócio. Esses detalhes e o apelo emocional geram proximidade e identificação do cliente com a marca.
Em 2014, dois cases ficaram bastante conhecidos por terem sido um verdadeiro fracasso no quesito storytelling: as histórias das marcas Do Bem e Diletto. Ambas foram acusadas de contar histórias de personagens fictícios como se eles fossem reais.
Às vezes, na intenção de envolver o consumidor, pensamos em histórias maiores do que as que realmente aconteceram. Não há problema nisso desde que o consumidor seja sinalizado de que aquela história é apenas parcialmente baseada em fatos ou que ela é fictícia.
Storytelling é uma técnica usada há bastante tempo e nos últimos anos viralizou em discursos e apresentações tanto profissionais quanto motivacionais.
Usado de maneira correta, o interlocutor ganha a atenção dos seus ouvintes e transmite sua mensagem de maneira positiva.
Em falas presenciais, contar histórias começa a ser um problema quando não há planejamento, estratégia e principalmente quando o discurso não é amarrado.
Geralmente, pessoas que estão no início de suas carreiras cometem erros mais gritantes ao representar marcas, que vão desde a postura perante as pessoas até o tempo de fala.
Por vezes, a história não é tão impactante. Sendo assim, o orador agrega a sua fala histórias que seus ouvintes já conhecem. Isso dispersa a atenção.
Outro ponto que podemos destacar é o tempo de discurso. Você precisa da atenção da sua plateia, então prolongar histórias pode ser cansativo.
Se seu discurso tem cinco minutos de duração, treine e o reduza pela metade. Foque nos pontos importantes e impactantes.
Criar histórias bem estruturadas e efetivas que alcancem seus objetivos com storytelling é uma tarefa que demanda bastante prática, conhecimento das técnicas e, principalmente, conhecimento do seu público.
Sendo assim, veja três pecados que você não pode cometer:
Não existe uma receita de bolo para que seu storytelling seja perfeito, afinal somos pessoas criando e contando histórias para emocionar outras pessoas. Não tente aumentar um ponto onde simplesmente a verdade é suficiente. Gere um conflito no qual seu personagem vença de maneira gloriosa e, o mais importante, seja autêntico.
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